google.com, pub-3508892868701331, DIRECT, f08c47fec0942fa0 Rio de Saúde: Conheça a diferença: sucralose e outros adoçantes

sábado, 27 de junho de 2015

Conheça a diferença: sucralose e outros adoçantes

Em comparação aos outros tipos de adoçantes encontrados no mercado, a sucralose parece ter reunido os aspectos positivos e solucionado os principais pontos negativos. 










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  •  Sucralose mais de 100 estudos científicos durante 20 anos, comprovaram que o sucralose é seguro. Importantes estudos toxicológicos foram feitos e ficou comprovado que o adoçante sucralose não é cancerígeno. Os dados dos estudos foram avaliados independentemente por vários peritos de diferentes disciplinas, incluindo toxicologia, oncologia, teratologia, neurologia, pediatria e nutrição.
Sucralose é uma substância utilizada adoçantes artificiais com capacidade adoçante que vai de 600 a 800 vezes o poder adoçante do açúcar. É uma molécula derivada da sacarose sendo produzido através de um processo feito em várias etapas no qual 3 átomos de cloro substituem 3 grupos de hidrogênio-oxigênio.

Em estudo há mais de 20 anos, a sucralose foi aprovada pelo FDA (Food and Drug Administration) em todas as categorias (general purpose), pelo JECFA (Joint Expert Committee on Food Additivies) e ANVISA (Agência N acional de Vigilância Sanitária). A sucralose é o único adoçante que pode ser utilizado sem restrições, inclusive por fenilcetonúricos, gestantes, crianças e diabéticos.

Alguns estudos demonstram que a sucralose é inócua à saúde, mesmo em níveis de consumo muito superiores ao necessário para adoçar, não havendo nenhum tipo de restrição ao seu consumo. Entretanto, outros estudos mostram um lado negativo da sucralose, como o estudo publicado no jornal científico Food and Chemical Toxicology ", mostra o potencial da sucralose de causar desenvolvimento fisiológico anormal em animais, ou em outro estudo que verifica o papel da sucralose no aumento de síndrome do intestino irritado no Canadá.
Os estudos indicam claramente que a sucralose:
não possui calorias
não causa cáries
não tem efeito na secreção de insulina
não é tóxica
  • A estévia é vista como um edulcorante natural, pois tem como origem uma planta. Não há contra-indicações ao uso, mas seu sabor tem residual amargo.

  • A sacarina e o ciclamato são adoçantes artificiais. Geralmente estão presentes juntos nas formulações, pois há uma boa sinergia entre eles, melhorando o sabor final do produto. São resistentes a altas temperaturas, mas deixam residual amargo.
  • O acesulfame de potássio aparece nas composições dos adoçantes para auxiliar a arredondar o sabor final do produto. Não tem restrições e resiste a altas temperaturas.

  • A frutose é o açúcar das frutas, tem em média três vezes o poder de dulçor do açúcar e portanto auxilia nas dietas de restrição calórica, porém contém o mesmo valor calórico do açúcar e não é recomendada para diabéticos. Resiste a altas temperaturas. Os açúcares light surgiram no mercado para o auxílio da redução de calorias, as formulações em geral apresentam 50% de dulçor proveniente do açúcar e 50% do adoçante, portanto não são recomendados para diabéticos.

  • O aspartame é um edulcorante que tem sabor agradável, mas não é recomendado para fenilcetonúricos e não resiste a altas temperaturas. Muitas pessoas acreditam que o aspartame possa potencializar algumas doenças, como enxaqueca, labirintite, câncer, mas não há estudos que comprovem. Apenas há estudos em que comprovam a ocorrências destas e outras doenças em ratos de laboratório e primatas. O adoçante aspartame foi lançado no mercado sem nunca ter sido experimentado em humanos, razão pela qual leva a crer que estas e outras doenças poderão ocorrer em humanos, a semelhança do que aconteceu em animais. wikipedia
SAIBA MAIS: SUCRALOSE X DIABETE


           

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