google.com, pub-3508892868701331, DIRECT, f08c47fec0942fa0 Rio de Saúde: Combata o estresse com vitaminas e alimentos do bem

sexta-feira, 20 de maio de 2016

Combata o estresse com vitaminas e alimentos do bem

Dor nas costas ou nuca, mandíbula endurecida, irritabilidade excessiva, coração acelerado e respiração ofegante são sinais típicos de quem está estressada. 

O que pouca gente sabe é que esses sintomas também podem ser provocados pela má alimentação. Uma dieta pobre em vitaminas e minerais e rica em açúcar e gordura, por exemplo, tem a capacidade de desregular o funcionamento geral do organismo, assim como faz o estresse. 




Com uma dieta equilibrada e atividades regulares seu organismo sempre estará sob vantagem contra os radicais livres.

Recentemente foi descrito na literatura que as vitaminas A (beta-caroteno), encontrada por exemplo na cenoura, brócolis, espinafre, caju e mamão; vitamina E (tocoferol), encontrada por exemplo na castanha do Pará, amendoim, amêndoa e pistache; vitamina C (ácido ascórbico), encontrada por exemplo na acerola, abacaxi, pimentão e repolho, junto com minerais como o zinco (Zn), atuam como agentes protetores antioxidantes. Os tocoferóis e os beta-carotenos estão incluídos dentro dos antioxidantes que protegem a membrana celular diante dos radicais livres.


Por outro lado, consumir diariamente frutas cítricas (como morango, abacaxi e caju), folhas verde-escuras (couve, rúcula e espinafre), óleos vegetais (azeite de oliva, óleo de girassol e de canola) e alimentos alaranjados (cenoura, abóbora e mamão) minimiza os estragos provocados pelo estresse. Isso porque uma alimentação balanceada ajuda a equilibrar o corpo e combater os radicais livres. Voce sabe o que são radicais livres

Esse benefícios são proporcionados, principalmente, pelas vitaminas A, C, E e do complexo B e os minerais zinco e selênio. Esses últimos ainda ajudam a estabilizar os hormônios, inclusive o cortisol e a adrenalina, que têm a produção aumentada em situações estressantes. Voce sabe o que é cortisol

Vale lembrar que o cortisol, além de deixar o corpo em estado de alerta, participa na síntese de glicose e na quebra das proteínas e das gorduras – é por isso que, em excesso, o hormônio aumenta o tamanho da barriga e provoca flacidez. Outra consequência é a alteração no sistema imunológico, o que deixa a pessoa mais suscetível às infecções.


           

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