google.com, pub-3508892868701331, DIRECT, f08c47fec0942fa0 Rio de Saúde: Diabetes: o que causa, sintomas, tratamento e como aplicar insulina

sábado, 10 de junho de 2017

Diabetes: o que causa, sintomas, tratamento e como aplicar insulina

A diabete (chamada pelo seu nome científico de diabetes Mellitus) é uma doença em que o organismo não consegue mais produzir insulina – um hormônio necessário para quebrar a glicose. Esta, por sua vez, é uma substância que dá energia para as células do corpo funcionarem.

É a insulina que controla a quantidade de glicose no sangue, por tanto, quando a pessoa tem diabetes o organismo não consegue utilizar a glicose adequadamente, provocando várias alterações na curva glicêmica do sangue e no próprio funcionamento do organismo. Essas alterações drásticas causam danos para diversos órgãos, vasos sanguíneo e nervos a longo prazo.

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Essa doença tem mais de uma causa e diferentes tipos de tratamento. Ela está cada vez mais associada ao estilo de vida contemporâneo, cheio de estresse e orientado por uma alimentação industrializada pautada em carboidratos, sódio e açúcar. Somente no Brasil são mais de 13 milhões de pessoas com a doença (6,9% da população), de acordo com a Sociedade Brasileira de Diabetes.

No mundo todo são mais de 422 milhões de diabéticos, segundo levantamento da Organização Mundial de Saúde realizado em 2016. Muitas autoridades e governos já tratam a doença como um caso de saúde pública.

Como acontece a Diabetes
O pâncreas não consegue produzir insulina suficiente para suprir as necessidades do organismo, principalmente se o corpo tiver sempre altos picos de energia – o que acontece em alimentações ricas em pães e massas. Quando ocorre a falta desse hormônio no organismo a glicose não consegue penetrar nas células para ser utilizada como fonte de energia, o que causa a Diabetes.

Existe mais de um tipo de diabetes porque ela pode acontecer de formas diferentes. Em alguns casos é o pâncreas que não produz mais insulina. Em outros, é o corpo que passa a criar resistência a insulina. São essas peculiaridades que diferenciam a diabetes tipo 1 da tipo 2.
Diabetes Tipo 1
Na diabetes tipo 1 o pâncreas não consegue mais produzir o
hormônio insulina por conta de um defeito do sistema imunológico. Acontece que os glóbulos brancos (células de defesa) passam a entender a insulina produzida pelo próprio organismo como um corpo estranho. Assim, toda vez que ela é fabricada pelo pâncreas é atacada e quebrada pelo sistema imunológico.

A consequência disso é que a glicose não chega nas células e fica impossibilitada de promover energia para o organismo continuar em funcionamento.

Na diabetes tipo 1 os sintomas aparecem de forma muito rápida, já que o organismo passa a sentir necessidade de suprimento energético com rapidez. Os sintomas mais frequêntes da diabetes tipo 1 é a vontade de urinar constante, sede excessiva e emagrecimento.
A Diabetes tipo um ocorre em 5 a 10% dos pacientes com a diabetes e ocorre principalmente em adolescentes.

Diabetes Tipo 2
A diabetes tipos é a mais comum, ocorre em 90% dos pacientes diagnosticados com a doença. Ela desenvolve porque o corpo cria resistência á insulina ou não produz insulina suficiente para manter o nível de glicose normal. Ou seja, a irregularidade na produção do hormônio faz com que a distribuição de glicose para as células seja irregular, causando danos – principalmente a longo prazo – no funcionamento do organismo.

Ao contrário da diabetes tipo 1, a tipo 2 é mais silenciosa. São comuns os casos de pessoas que convivem dom a doença por muitos ano sem reconhecê-la. Os primeiros sintomas são infecções frequêntes, feridas que demoram pra cicatrizar, alteração visual, formigamento dos pés, sede constante e vontade constante de urinar.

Diabetes Gestacional
Além dos dois tipos de diabetes mais comuns ainda existe os casos de diabetes gestacional. Ela se desenvolve quando a mulher tem resistência a ação da insulina durante a gravidez. Ainda não se sabe ao certo porque a gravidez acaba causando a resistência ao hormônio. A doença pode continuar ou não a se manifestar na mãe após o parto.

Casos de gravidez com diabetes gestacional precisam do dobro de cuidados e alimentação especial para garantir a integridade da mãe e do bebê.

Principais sintomas
É difícil diagnosticar uma pessoa somente pelos sintomas diabéticos. Eles com certeza ajudam a identificar a diabetes, mas as principais consequências dessa doença são silenciosas, causam danos a longo prazo. Por isso, a melhor forma de diagnosticar ainda é pelo nível de insulina e glicemia presente no sangue.

Hoje em dia essas taxas fazem parte de todos os exames de sangue de rotina para verificar a existência ou tendência do paciente a desenvolver a diabetes.

Entre os sintomas mais comuns de ambos os tipos de diabetes são

Fome excessiva
Sede excessiva
Vontade de urinar constante
Mudanças de humor
Náuseas
Perda de peso
Formigamentos
Nervosismo
Fadiga
Dificuldade na cicatrização de feridas
Alteração visual 

Causas da Diabetes
A diabete não tem uma causa específica, ela é a resposta para diferentes fatores de risco combinados. O principal deles é a alimentação excessivamente baseada em gorduras e carboidratos simples. Estes dois tipos de alimentos elevam a glicemia (quantidade de glicose no sangue) ao alto e é consumida rapidamente pelo organismo, provocando diversas variações.

Mais de uma pesquisa sobre a doença comprovou que são poucos os alimentos que promovam uma linha constante de consumo energético. É essa alteração brusca o tempo todo que desregula o organismo e o faz ter problemas com a aceitação ou produção da insulina.

Quando a má alimentação está somada ao sedentarismo os riscos são ainda maiores, pois além de consumir erroneamente os alimentos, não os queima de forma eficiente. É por isso que pessoas que sofrem de obesidade estão nos fatores de risco para o aparecimento da diabetes.

A diabetes tipo 1 está ligada ao fator genético hereditário ou seja, quem possui parentes que tem diabetes do tipo 1 tem chances grandes de desenvolver o problema. Ela aparece mais em jovens e adultos, mas podem acontecer em qualquer idade.

O fator emocional é outra coisa que conta para o aparecimento da doença. O alto nível de estresse eleva o cortisol no sangue, o que causa o aumento de peso e risco de diabetes.

Além disso, pessoas com altos níveis de estresse tem tendência a obter outros hábitos não saudáveis que contribui para o aparecimento da doença, como por exemplo, a ingestão de bebidas alcoólicas, alimentação desregulada, tabagismo, entre outros.

Algumas pessoas chegam a falar sobre o “diabetes emocional”. Não existe um tipo de diabetes causada somente por esse fator, mas ele tem direta influencia para o aparecimento ou não da doença.


Como tratar a Diabetes
Se a Diabetes não for tratada pode causar riscos sérios para o organismo e até possibilidade de morte. É por isso que, quem tem o diagnóstico da doença ,precisa adotar um estilo de vida diferente. Isso não significa somente aprender a controlar o nível de açúcar do sangue.

O tratamento da diabetes envolve vários aspectos da vida que precisam ser repensados.
Cada pessoa deve adaptar as necessidades que o organismo tem para manter-se saudável aos seus gostos pessoais. Por tanto, no momento de fazer um exercício físico, por exemplo, é importante escolher algo que satisfaça. Para alguns será correr em parques, outros o ciclismo ou a natação. Essa fase de experimentação é muito importante.


Evitar doces e carboidratos
As fibras precisaram fazer parte da rotina
Comer pouco e várias vezes por dia para evitar os picos glicêmicos
Frutas e legumes serão boas opções para diminuir o consumo de gorduras
Gorduras saturadas devem ser eliminadas do cardápio
Atividades físicas regulares
Inserir mais tempo livre na rotina

Tanto para quem tem diabetes tipo 1 quanto o tipo 2 tem a verificação da insulina no sangue como um hábito. Para quem tem Diabetes tipo 1 é preciso aplicar insulina injetáveis todos os dias. Já nos casos de diabetes tipo 2 é preciso ingerir alguns medicamentos orais, a insulina injetável só precisará ser usada em casos graves.


Alimentação para diabéticos

A principal alteração no momento em que se conhece o diagnóstico da diabetes é na alimentação. Tem uma série de alimentos que precisam ser evitados e, com o tempo, o paciente passa a perceber as pegadinhas dos rótulos de comidas e quais são os produtos que podem ser substituídos.

O que diabéticos não podem comer
Alimentos com açúcar devem ser excluídos (balas, geléias, sorvetes, bolos, biscoitos recheados, chocolate, refrigerante, leite condensado, sucos de caixinha entre outros) Mel. Gorduras hidrogenadas ( bolos prontos, frituras, creme de leite, queijos amarelos, leite e iogurte integral, figo e tâmara)

Se bem adaptados a alimentação dos diabéticos não é tão restrita. Tem uma variedade enorme de alimentos que devem estar no cardápio que são fáceis de achar no mercado, não tem um valor inacessível e o melhor, não são ruins.
Verduras e frutas
Cereais de todos os tipos, principalmente os ricos em fibras
Leite desnatado
Queijo tipo minas
Iogurtes e margarina na versão light
carnes magras como frango, peru e frutos do mar
Peixes ricos em ômega 3 (como o bacalhau, por exemplo)
Óleo de canola e linhaça
Chás
Farinhas funcionais
Batata Yacon alimento rico em carboidrato mas que funciona como as fibras. Ou seja, não é rapidamente consumido pelo organismo como outros tipos de carboidratos presentes em massas e na batata comum. 


Diabéticos podem consumir açúcar?
Sim, mas devem evitar o açúcar refinado ao máximo. Para isso outras opções mais saudáveis são viáveis. O açúcar mascavo e alguns adoçantes são ótimas opções para os diabéticos. O tipo de açúcar mais recomendado para os diabéticos é o Stévia. Essa é a melhor opção de adoçante, pois não possui aspartame, cliclamato e sódio como outras opções.

A alimentação dos diabéticos é muito mais pautada na quantidade de um mesmo alimento que podem ingerir do que na restrição severa destes. Alimentos gordurosos e com açúcar podem até fazer parte da vida dos diabéticos, desde que saiba o quanto podem consumir. É aí que a recomendação médica se necessária para a garantia da qualidade de vida do paciente.


Insulina causa dependência?

Não, a aplicação de insulina não causa nenhum tipo de dependência do organismo. Pacientes diabéticos precisam injetar insulina com frequência no sangue para manter a curva glicêmica sem grandes variações e também para permitir a entrada de energia nas células. Ou seja, a aplicação do hormônio serve para manter o corpo vivo e não como uma necessidade física- psicológica supérflua.

Atividades físicas regulares
As atividades físicas regulares são recomendadas para os diabéticos, mas não todos. É preciso estudar o momento em que o organismo está passando para recomendar a atividade mais adequada ou então suspendê-la. Pacientes com níveis glicêmicos muito baixo,por exemplo, não devem se exercitar, pois tendem a ficar ainda mais fracos.

Já as pessoas com diabetes tipo 1 ou com glicemia muito elevada devem realizar a atividade física com repetição de três a cinco vezes na semana. Com o tempo, é essencial que o exercício torne-se parte da rotina do indivíduo, daí a importância de escolher algo que goste de fazer.

A atividade física estimula o organismo a liberar a insulina e também gastar energia acumulada no sangue em fora de glicose. É importante que toda atividade seja acompanhada de um profissional, assim ele pode recomendar a rigidez que o organismo precisa. Na maioria dos casos, os exercícios são mais leves para que não haja necessidade de reposição de nutrientes após o treino. Caso isso ocorra é possível gerar hipoglicemia.


Como controlar a hipoglicemia
A hipoglicemia acontece quando a quantidade de glicose no sangue está muito baixa (valor abaixo de 70 mg/Dl), o que pode afetar o funcionamento do cérebro e outras ações do organismo. Por isso, a resposta precisa ser rápida.

Pessoas que sofrem com a hipoglicemia durante a diabetes devem sempre estar com um alimento por perto, mas não devem comer em excesso. Um copo de suco de laranja, uma fatia de torrada, uma porção de alimento rico em carboidrato ou bombom serve para que o nível de açúcar no sangue volte ao normal.

Para controlar a hipoglicemia é bom consumir alimentos ricos em fibras e carboidratos complexos como as massas integrais, pães integrais e arroz integral elas mantém a curva glicêmica estável.


Como controlar a hiperglicemia
A hiperglicemia acontece quando há pouca insulina no organismo ou quando o corpo não consegue a usar e a glicose fica toda a cumulada no sangue ( acima dos 240 mg/Dl). Esse acontecimento pode acontecer devido a alguns erros com o a aplicação de dose incorreta de insulina, excessos na alimentação, stress, necessidade de exercício físicos ou durante o fenômeno “Alvarecer”.

O “alvorecer” é uma onda de hormônios que o corpo naturalmente produz entre as 4 até as 5 horas da manhã. O fenômeno é normal para os não diabéticos, pois o corpo automaticamente produz menos insulina e mais glucagon para digerir a produção hormonal do fígado. No entanto, como diabéticos não tem respostas normais da insulina a glicemia pode subir bastante causando um caso de hiperglicemia. Jantar cedo ou caminhar após o jantar são alguns hábitos que podem evitar o acontecimento.

Para baixar a hiperglicemia já existente é preciso realizar atividades físicas e avaliar se a dieta e aplicação da insulina estão acontecendo em doses corretas.


Com que frequência deve-se medir a insulina
O médico deverá decidir a frequência com que o diabético irá medir a insulina no corpo. É possível medi-la tanto por testes de laboratórios como medidores portáteis.

Quem tem diabetes do tipo 1 toma insulina diariamente, já o diabético do tipo 2 só deve tomar a insulina se os remédios não estiverem fazendo o efeito necessário para o controle da curva glicêmica.

Diabéticos recém diagnosticados costumam iniciar o tratamento com poucas doses de insulina que são injetadas antes de dormir. Outra opção é tomar anti diabéticos durante o dia. Com o tempo as medidas serão reguladas para uma quantidade correta por dia, somente o médico deverá orientar em que momentos o paciente deverá tomar o anti diabético ou injetar a insulina, pois vai variar muito conforme o caso e necessidade da pessoa.


Como aplicar a insulina corretamente
A insulina só pode ser comprada com prescrição médica. Em adultos ela é aplicada com agulhas de 4, 5 ou 6 mm. Deve-se colocar a agulha com a quantidade recomendada de insulina e num angulo de 90° realizar a perfuração na perna, braço ou abdômem.
Em agulhas de 6mm pode ser realizada a operação na prega cutânea da barriga.

Como conseguir remédios para diabetes de graça no SUS

O Sistema Único de Saúde (SUS) disponibiliza 5 remédios para o controle da diabetes. Para consegui-los é preciso antes consultar com um médico da rede, o que é possível marcar o posto de saúde no qual você está registrado. Depois que tiver a receita do médico em mãos basta comparecer a alguma unidade de saúde com CPF próprio, a receita e um documento válido com foto (CNH, Carteira de Identidade, Carteira de trabalho).


Diabetes tem cura?
Ainda não se conhece a cura para a Diabetes. Existem duas teorias não comprovadas em estudo. Para a diabetes tipo 1 acredita-se que ha possibilidade de cura com o uso de células-tronco – um tipo de celula que ainda não tem uma função específica. Já a teoria da cura para a diabetes tipo 2 é a cirurgia de redução do estômago ( cirurgia bariátrica) mesmo em pacientes que não tem sobrepeso.


O que é a pré-diabetes?
A pré diabetes é o momento em que o corpo começa a dar sinais de que o nível de açúcar do sangue ( glicemia em jejum) estão elevados demais e que, se continuarem assim, podem causar o risco de que a insulina não funcione mais no organismo seja devido a insuficiência na produção ou resistência do próprio organismo devido a alta quantidade da produção.
Para se diagnosticar uma pré diabetes a glicemia em jejum precisa ser entre 100 e 125 mg/dl

As principais causas da diabetes são genéticas e alimentares. Pessoas que tem herança de diabetes na família devem se cuidar mais para não desenvolver a doença.

Ganho de peso, stress, sedentarismo, hipertensão arterial, mães que tiveram filhos co mais de 4 kg e o aumento dos níveis de triglicerídeos também podem ter sido a causa do aumento do nível glicêmico.

É importante agir agora para que a doença não evolua para uma diabetes de fato. Ou seja, nesta fase ainda é possível reverter o quadro.

A pré-diabétes não tem sintomas, só pode ser detectada por exames de sangue, por isso é importante manter exames de sangue anuais para detectar possíveis alterações antes que elas sejam significativas demais para serem revertidas.

O tratamento mais recomendado para a pré-diabetes é com a perda de 5 %a 7% da gordura corporal com alimentação regrada.

Diabetes causa cegueira?
A diabetes, se não controlada, pode causar cegueira. O risco acontece quando os níveis de açúcar no sangue permanecem elevados por muito tempo provocando lesões progressivas na retina e vasos sanguíneos. Cerca de metade dos diabéticos brasileiros tinham risco de desenvolver retinopatia diabética em 2012, que provoca perda grave ou total da visão.

Para evitar que a diabetes acometa a visão é preciso ter um bom controle dos níveis glicêmicos e responsabilidade com a alimentação.

Para diagnosticar o problema é preciso fazer o exame de fundo do olho. Por isso diabéticos devem frequentar o oftalmologista anualmente, em alguns casos será possível recomendação de alguns remédios e tratamentos a laser em caso de inicio da doença.


Fatores de risco da diabetes
Pessoas que tem risco de desenvolver diabetes do tipo 1 geralmente já tem pré disposição genética. No entanto ainda não há pesquisa conclusivas sobre outros fatores de risco par ao desenvolvimento de diabetes tipo 1. Já no caso de diabetes tipo 2 são vários os fatores de risco para o aparecimento da doença:
Pessoas com diagnostico de pré-diabetes
Pressão alta
Sobrepeso
Obesidade
Colesterol alto ou alta taxa de triglicerídeos
Teve diabetes gestacional durante a gravidez
Apneia
Prescrição de remédios da classe glicocorticóides
Presença de esquizofrenia, depressão ou transtorno bipolar
 

O excesso de açúcar causa Diabetes?
Sim. O excesso de açúcar na alimentação pode causar a diabetes. A Organização Mundial da Saúde recomenda que a quantidade de açúcares corresponda somente a 10% do consumo total de calorias por dia ( o que corresponde a 50 g ou 4 colheres de sopa).

Acontece que quando se ingere mais glicose que o necessário a insulina produzida pelo organismo não da conta de colocar tudo isso para dentro das células e acaba armazenando a substância em forma de gordura. A longo prazo isso pode causar obesidade ou então resistência do corpo a insulina, que passará a ser produzida em grandes quantidade para vencer a quantidade de glicose ingerida. Os picos glicêmicos poderão, a longo prazo, causar a diabetes.
 

Como prevenir a Diabetes
Como a diabetes é uma doença muito silenciosa é importante prevenir mesmo antes de perceber os sintomas, afinal, se eles apareceram, pode ser que a doença já tenha sido instalada. Uma série de recomendações médicas servem para quem não quer correr o risco de desenvolver a diabetes ou então quem sabe que se enquadra nos fatores de risco.

A prevenção da diabetes significa adotar um estilo de vida mais saudável, mas mesmo assim, com qualidade de vida e sem exagero nas restrições .

 
Como prevenir a Diabetes Tipo 1?
Esteja vacinado contra a gripe e doença pneumocócica;
Monitore anualmente a pressão arterial e colesterol;
Monitore anualmente ou a cada semestre o seu nível de glicemia;
Pare de fumar.
 

Como prevenir a diabetes tipo 2?
Mantenha-se no seu peso ideal;
Tenha uma alimentação balanceada e não cometa excesso nas refeições;
Mantenha atividades físicas regulares;
Monitores por exames de sangue o nível de glicêmico;
Pare de fumar;
Não faça dietas loucas e que tem como base somente um tipo de alimento.
 

Diagnóstico da diabetes – Valores de referência
O diagnóstico da diabetes pode ser feito de várias maneiras pelo próprio SUS. São as opções:

Teste de glicemia em jejum: é testado via exame de sangue o nível de glicemia após jejum de 8 horas

Teste oral de tolerância a glicose: feito pelo exame de sangue após jejum de 8 horas e depois de 2 horas da ingestão de glicose

Teste aleatório de glicose plasmática: analise da glicose no sangue sem levar em conta o que foi consumido.

Teste de Hemoglobina Glicada: este teste serve mais para o acompanhamento da diabetes. Ela realiza um histórico da doença durante 120 dias. Pacientes com valores do resultado entre 5,7% a 6,4% tem risco de desenvolver diabetes. Valores acima deste tem comprovação do diagnóstico.

Se o valor da glicemia em jejum após 8 horas estiver com valores entre 100 mg/dl e 125 mg/dl existe a pré- diabetes. Ou seja, há propensão de desenvolvimento da diabetes tipo 2

Já se o valor da glicemia em jejum for igual ou ,maior do que 126 mg/dl está confirmado a existência de diabetes pelo organismo. nursing

como realizar a aplicação da insulina corretamente:

Dr. Responde: como aplicar insulina?


 

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