google.com, pub-3508892868701331, DIRECT, f08c47fec0942fa0 Rio de Saúde: Alzheimer: saiba mais, atividade física ajuda no tratamento e prevenção

sábado, 2 de setembro de 2017

Alzheimer: saiba mais, atividade física ajuda no tratamento e prevenção


Você conhece alguém com Alzheimer? Saiba que o risco de desenvolver a doença pode ser reduzido em até 60% se praticar exercícios físicos. Entenda.

O Alzheimer é uma doença degenerativa, considerada incurável, onde há perda progressiva de memória por conta do envelhecimento. A doença promove a morte das células nervosas no cérebro (os neurônios) de forma progressiva
que destrói lentamente a memória e habilidades de pensamento, também eventualmente a habilidade de realizar as tarefas mais simples.
 
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Na maioria das pessoas com doença de Alzheimer sintomas, os sintomas aparecem pela primeira vez em seus meados dos 60 anos.

Você sabe identificar uma pessoa com alzheimer?
Esqueçer informaões aprendida recentemente é uns dos primeiros sintomas da doença. O fato das pessoas com alzheimer esqueçerem as coisas ocorrem geralmente memórias recentes, pois se recordam  do que ocorreu há muito anos atrás.

Doença de Alzheimer Leve
Os problemas podem incluir vagar e se perder, problemas em lidar com o dinheiro e pagar contas, repetir perguntas, levando mais tempo para completar tarefas diárias normais e mudanças de personalidade e comportamento. As pessoas são frequentemente diagnosticadas nesta fase.

Normalmente, a família percebe o déficit de memória quando o idoso está com a doença há, aproximadamente, três anos. O problema apresenta três fases: leve, moderada e avançada. Em sua fase avançada, já compromete quase que por inteiro a memória do paciente, que pode até apresentar dificuldade para andar, ou seja, perda da funcionalidade.

Com o passar dos anos e avanço de novas tecnologias, a doença agregou uma diversidade de tratamentos, e mesmo não apresentando cura, hoje é possível que seus portadores possam retardar o declínio cognitivo, tratar os sintomas e, assim, proporcionar mais conforto e qualidade de vida.


Tratamento e prevenção de Alzheimer
Após o diagnóstico, onde o especialista poderá verificar as partes do cérebro que foram afetadas, é indicado um tratamento, que inclui reabilitação cognitiva, medicamentos e exercícios físicos.

Existem diversos trabalhos que tratam do assunto, e vários cientistas afirmaram que uma das razões para que o exercício físico provoque benefícios na prevenção do mal de Alzheimer, é que por causa deles é possível manter pequenos vasos sanguíneos do cérebro saudáveis, além de proteger contra pressão alta e diabetes. A atividade física também pode reduzir a concentração da proteína amilóide, que se acumula no cérebro de pessoas com Alzheimer.

Para que o idoso apresente resultados positivos com o exercício, é necessário que ele realize de 20 minutos a uma hora de atividade, três vezes por semana e de intensidade moderada. Estudos em grandes centros mostram que os exercícios mais seguros e indicados para portadores de Alzheimer são as atividades de fortalecimento muscular, em que o paciente a realiza sentado no equipamento, de forma que os profissionais possam controlar a intensidade e amplitudes dos movimentos realizados.


Além dos benefícios da atividade física para o aumento da qualidade de vida dos portadores do Alzheimer, a ciência tem comprovado que a prática regular de exercícios físicos monitorados em pessoas saudáveis pode também prevenir a doença, pois estimula o hipocampo, estrutura cerebral responsável pela memória, dessa forma, exercícios físicos regulares podem manter a doença de Alzheimer afastada mesmo naqueles cujos genes os colocam na zona de risco para a demência.

O diagnóstico da doença de Alzheimer é baseado essencialmente na história clínica, por meio de informações obtidas por familiares ou pessoas mais próximas do paciente. Testes para avaliação das funções cognitivas podem auxiliar. Exames laboratoriais (sangue) e de imagens (como tomografia ou ressonância de encéfalo) não fazem diagnóstico, porém são importantes para excluírem outras causas de demências.

Existem duas classes de medicamentos específicos e aprovados para serem usados na doença de Alzheimer: os anticolinesterásicos (rivastigmina, donepezila e galantamina) e antagonistas do glutamato (memantina).
 
Tem como prevenir
Apesar desse mal não ter cura, algumas medidas simples ajudam – e muito – a preveni-lo.

Mexa o corpo: pesquisadores das universidades da Califórnia e de Pittsburgh, ambas nos Estados Unidos, descobriram que quem se exercita mais tem um cérebro maior, sobretudo em áreas associadas à memória e ao Alzheimer, a exemplo do hipocampo. Os experts calcularam que o risco de desenvolver a doença caiu pela metade nesse pessoal.

Mexa também a cabeça: quanto mais exercitar o cérebro, melhor. Desafie o raciocínio com leituras, cursos, jogos de videogame… A inatividade cognitiva aumenta em 19% o risco de ter Alzheimer.

Controle o peso: Manter-se em forma evita danos às artérias que, com o passar dos anos, boicotam as atividades neuronais. Nesse sentido, também é crucial controlar colesterol, pressão e diabete.

Alimentação:
Uma dieta rica em peixes, azeite de oliva, vegetais e castanhas resguarda os neurônios. Frutas vermelhas são outra ótima pedida.

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